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Motorola investe R$ 500 milhões em P&D na Amazônia em 5 anos

Nos últimos 5 anos, a Motorola investiu mais de R$ 500 milhões em parcerias com Universidades e Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs) da chamada região Amazônica Ocidental (Amazonas, Acre, Amapá e Rondônia). Essa verba é contrapartida da Lei da Informática, aportada desde 2018, quando a marca começou a desenvolver projetos de P&D na região. Já são 14 laboratórios implementados, mais de 500 alunos capacitados, cerca de 50 projetos desenvolvidos, além de 40 publicações científicas. E hoje a Motorola anuncia a parceria com a Universidade Federal do Amazonas, que vai incrementar e fortalecer o desenvolvimento de projetos de inovação e a formação de estudantes do pólo tecnológico do Estado do Amazonas. Com o acordo, a empresa aportou R$ 25 milhões na expansão do prédio do Instituto de Computação da UFAM, com 8 novas salas de aula e 4 laboratórios de pesquisa.

A Motorola também lança hoje a plataforma PWR2LEARN, um hub que centraliza um conjunto de cursos de extensão e capacitação em tecnologia envolvendo diversas universidades de ponta em todo o País – atendendo mais de 500 alunos de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado).

Os alunos e professores da UFAM, bem como profissionais do mercado, serão beneficiados com equipamentos e recursos de última geração, que irão auxiliar na realização de projetos de pesquisa, treinamentos e capacitações, estimulando o desenvolvimento de tecnologias inovadoras, primando pela formação técnica com conhecimentos avançados e especializados em tecnologias estratégicas de interesse do mercado.

Motorola Amazonia

Os laboratórios incluem áreas dedicadas à pesquisa em câmera e performance, segurança da informação, detecção de invasão de aparelhos, entre outros projetos. Os espaços foram projetados com cerca de 100m² de área útil, estão distribuídos em quatro andares.

Em 2017, a Motorola deu início à produção de celulares em Manaus, complementando sua operação da fábrica de Jaguariúna e consolidando sua presença no mercado brasileiro. No início de 2018, iniciou projetos de pesquisa na Amazônia Ocidental em colaboração com instituições públicas e privadas.

“Os esforços representam não apenas um avanço nas operações da Motorola na região, mas também destacam o compromisso da empresa com a inovação, com a pesquisa colaborativa, com o desenvolvimento de recursos humanos de alta qualidade”, afirma Rodrigo Vidigal, presidente da Motorola do Brasil.

Investimentos da Motorola em P&D no Brasil

As iniciativas da Motorola em Pesquisa & Desenvolvimento começaram em 1997, um ano após a inauguração do campus da empresa no Brasil, em Jaguariúna (SP), com a identificação das necessidades locais e a formação de profissionais capacitados, em parceria com universidades. Nos últimos dez anos, a Motorola já investiu cerca de R$ 3 bilhões no País e implementou processos e obteve certificações internacionais, criando centros de competência em vários segmentos dentro do universo de telecomunicações.

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P&D

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Motorola amplia sua iniciativa de inclusão digital de línguas indígenas com dois idiomas ameaçados na Índia

Em parceria com a Fundação Lenovo, a Motorola anuncia a próxima fase do projeto de inclusão digital de línguas indígenas com a inserção de dois novos idiomas -Kuvi e Kangri- falados em regiões da Índia. Nos últimos dois anos, foram incluídas nos dispositivos Motorola outras três línguas indígenas ameaçadas de extinção: Cherokee (falada nos Estados Unidos), Kaingang (falada no Brasil) e Nheengatu (falada na região Amazônica). Essa é mais uma iniciativa da companhia com o compromisso de abraçar a inclusão e de entregar tecnologia mais inteligente para todos com a disponibilização do primeiro sistema de escrita e do teclado para a língua Kuvi, e uma interface de usuário de smartphone Kangri integralmente localizada para nossos dispositivos*.

Dos 2.464 idiomas que podem deixar de existir ao redor do mundo listados no UNESCO Atlas of World’s Languages in Danger, a Índia vem em primeiro lugar com 197 idiomas ameaçados de extinção, seguido pelos Estados Unidos (191) e pelo Brasil (190). Na seleção de idiomas para a fase mais recente do projeto, foram analisados muitos fatores, como a porcentagem de falantes nas comunidades para indicar a perda de linguagem, acesso comunitário a tecnologias, engajamento com a comunidade mais abrangente, e disponibilidade de recursos linguísticos. Com isso, foi descoberto que, embora a comunidade do idioma Kuvi abranja cerca de 155 mil pessoas, que residem principalmente em Odisha e Andhra Pradesh, na Índia, somente aproximadamente 9% das pessoas na região ainda falam a língua. De maneira semelhante, cerca de um milhão de pessoas falam Kangri na Índia, sendo uma pequena fração fluente.

O primeiro sistema de escrita do idioma Kuvi

 

Kuvi Motorola

Neste projeto, a Motorola e a Fundação Lenovo trabalharam com o Kalinga Institute of Social Sciences (KISS), sob a orientação de Dr. Achyuta Samanta, fundador do Kalinga Institute of Industrial Technology (KIIT) & KISS, sob a liderança de Dr. Sushree Sangita Mohanty e com o apoio de falantes de Kuvi e especialistas em linguística para determinar as necessidades das comunidades Kuvi em todas as regiões onde o idioma é falado. Juntos, determinaram que o passo mais importante na preservação do idioma Kuvi seria desenvolver o primeiro sistema de escrita e depois, a criação do um teclado Kuvi que suporta 4 tipos de escrita – Kuvi Odia, Kuvi Telugu, Kuvi Devanagari e Kuvi Latin. O novo teclado pode ser baixado via Google Play Store para auxiliar a utilização da forma escrita do idioma Kuvi em smartphones e permitir outras formas de digitalização.

“Nós do Kalinga Institute of Social Sciences (KISS) estamos extremamente contentes em relação à parceria com a Motorola e a Fundação Lenovo neste projeto único para revitalizar o status ameaçado do idioma Kuvi,” disse Samanta. “O KISS, com o apoio da Fundação Lenovo, tem sido fundamental em agregar membros de comunidades tribais (Kondh, Kond and Jatapu), técnicos especializados e linguistas, e outras fraternidades para colaborar com o time de Globalização de Software da Motorola e desenvolver um teclado para o idioma Kuvi.  Esta iniciativa abre caminho para a revitalização de muitos outros idiomas, além de ajudar a preservar os ricos legados, conhecimentos e heranças existentes nas profundezas de nosso país.”

A primeira interface de usuário de smartphone Kangri integralmente localizada

Kangri Motorola

Para a criação do projeto, também foram envolvidos linguistas, acadêmicos e especialistas dos distritos de Kangra, Hamirpur e Una em Himachal Pradesh para entregar a primeira interface de usuário de smartphone Kangri (कांगड़ी) integralmente localizada, em termos de conteúdo AOSP e aplicativos de Experiência Motorola. Para assegurar uma experiência completa em Kangri nos dispositivos, também há suporte para Unicode Common Locale Data Repository (CLDR) com uma interface de dados de linguagem e de usuário Kangri mais rica, todos os padrões específicos a local para formatação e análise, tais como datas, horário, moeda, unidades de medida, informações de país e língua. Localizar mais de 200 mil palavras de inglês em Kangri nos aparelhos significa que quando um usuário configurar seu dispositivo, agora é possível selecionar Kangri e ter uma experiência de interface de usuário mais rica tanto com Android AOSP como com as experiências Motorola.

“Com cerca 1,7 milhão de falantes de Kangri de um total de 1,4 bilhão de habitantes na Índia, o esforço de revitalização de uma língua da Motorola e da Fundação Lenovo é de fato um atestado do compromisso da empresa de preservar idiomas ameaçados,” disse Professor Sunhu Sharma, consultor para a Iniciativa de Idiomas Indígenas da Motorola para Kangri. “O projeto era enorme e extremamente gratificante, conforme pesquisadores, membros de tribos, linguistas e técnicos se juntaram no trabalho de localizar mais de 200 mil palavras inglesas em Kangri nos dispositivos Motorola, que permitirá que falantes de Kangri configurem seu dispositivo em seu idioma para navegá-lo em seu idioma nativo.”

Para avançar no objetivo de impulsionar maior consciência e ações para revitalizar línguas indígenas ameaçadas, em dezembro passado, Sergio Buniac, Presidente da Motorola, anunciou no evento Década Internacional de Línguas Indígenas da UNESCO, que também existe uma parceria com a UNESCO para conduzir mais pesquisas sobre o impacto e potencial de digitalizar línguas indígenas ameaçadas.

 

Motorola jupy logo

“A Lenovo e a Motorola, em colaboração com o escritório da UNESCO em Nova Delhi, estão na fase de planejamento para o desenvolvimento de um toolkit para compartilhar experiências e tecnologias de digitalização de línguas indígenas ameaçadas,” disse Hesekiel Dlamini, o encarregado da UNESCO em Nova Delhi. “Este movimento está alinhado à nossa visão compartilhada para a inclusão digital de comunidades indígenas.” 

Além dessas línguas, recentemente foi inserido um novo logotipo dedicado à iniciativa de digitalização de línguas indígenas à interface dos smartphones Motorola. O propósito do ícone é fazer com que o suporte para essas línguas seja reconhecido nos dispositivos e aumentar a consciência em relação à causa.

“Em cada etapa de nosso projeto de línguas indígenas ameaçadas, nosso objetivo é ajudar a preencher as lacunas em tecnologia de inclusão digital e a inspirar mais ações para promover a revitalização dessas línguas”, comentou Janine Oliveira, diretora Executiva de Software de Globalização da Motorola Mobility. “A adição de Kangri e Kuvi à nossa lista crescente de idiomas suportados é um marco que temos orgulho de comemorar, mas nosso trabalho não termina aqui.”

No futuro, a Motorola e a Fundação Lenovo continuarão conduzindo pesquisas com comunidades indígenas e a engajar com times regionais para enriquecer as experiências Motorola e as vidas dos consumidores. 

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TIM e Gerando Falcões viabilizam a primeira favela com tecnologia 5G do Brasil em parceria com Motorola e American Tower

Uma revolução tecnológica está prestes a acontecer na periferia. A Favela Marte, localizada na cidade de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, se tornará a primeira comunidade do Brasil totalmente conectada ao 5G por meio de hubs tecnológicos. A iniciativa pioneira da ONG Gerando Falcões com uma parceria da TIM, que provará toda a conectividade, linha com seu compromisso com a inclusão digital dos brasileiros. A Motorola e a American Tower também estão envolvidas no projeto, disponibilizando os equipamentos que serão usados pelos moradores e a instalação de infraestrutura, respectivamente.

“Vamos dar um salto com esse projeto pioneiro: o melhor da tecnologia vai chegar na favela. A periferia, geralmente, é a receber uma inovação e, dessa vez, queremos acelerar o processo, conectando-se a comunidade ao 5G última e a fornecer uma série de ações e serviços digitais graças a essa tecnologia. O que vamos fazer na favela Marte vai ficar para a história” , empolga-se Edu Lyra, CEO da Gerando Falcões.

A TIM, que será responsável por levar o 5G para a Favela Marte, foi a primeira operadora a lançar, em julho, a chamada de conexão “pura”, ou Standalone, em Brasília. A tecnologia já está disponível nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e João Pessoa e, em breve, chega a outras cidades. A nova rede oferece velocidades de navegação até 100 vezes maiores que as do 4G e com baixa latência, o que possibilita diferentes iniciativas de inclusão social e digital.

“O 5G tem um grande potencial de transformação e, por isso, rapidamente, tecnologia para liderar a implementação da Brasil, fazendo com que ela chegue a mais pessoas. A conexão da Favela Marte faz parte desse compromisso”, explica o CEO da TIM , Alberto Griselli. O destaca que a empresa quer ir além da conectividade, atrelando sua rede de projeto ao projeto: “vamos entregar o melhor da tecnologia na comunidade, com iniciativas que podem englobar educação à distância, serviços financeiros, telemedicina, ações de empreendedorismo com o Instituto TIM e inclusão de mulheres no mercado de trabalho, por exemplo. Com o 5G, os moradores terão de fazer novas possibilidades e ainda estamos a fazer parte dessa evolução”, comenta Griselli.

Um dos desafios para qualquer implementação pronta do 5G é a compatibilidade dos dispositivos modernos, isto é, nem todos os aparelhos estão disponíveis para a tecnologia, ainda que estão sendo implementados. E esse será o papel da Motorola, outra parceira no projeto que garantirá o sucesso da chegada da quinta geração aos moradores da Favela Marte.

“É muito encaixar ao projeto que irá uma comunidade 5G. A Motorola foi pioneira em trazer o 5G para o Brasil. Em apenas dois anos, 60% do nosso portfólio é compatível com a nova tecnologia, incluindo produtos para todos os perfis de consumidor, desde produtos premium como linha edge, até os smartphones intermediários da família moto g. E queremos ir além. Nosso é sermos peças-chave na democratização dessa tecnologia em nacional, assim como recurso no lançamento da rede 4G ”, afirma José Cardoso, presidente da Motorola no Brasil.

A expectativa é que a primeira Favela 5G do Brasil comece a operar dentro de um. Até lá, a Marte passará por um processo de urbanização, que incluirá o trabalho da American Tower para fornecimento de antenas de infraestrutura que viabilizará uma instalação longa que permitirá uma conexão 5G. Além disso a empresa participa nas iniciativas para a criação das praças e dos espaços de formação, como a doação de móveis e equipamentos para a montagem do laboratório digital.

“Ficamos muito honrados com o convite da Gerando Falcões para participarmos desse projeto. Essa é uma iniciativa que reforça o compromisso da American Tower com práticas de possibilidade de sustentabilidade -, promovendo uma inclusão e o desenvolvimento de comunidades das comunidades das possibilidades que viabilizam a transformação da vida das pessoas ”, comenta o diretor-geral da companhia, Emerson Hugues.

Para o CEO da Gerando Falcões, como parcerias escolhidas a dedo, que já conhecem e acreditam nos propósitos da ONG nas comunidades, entendem uma real necessidade dos moradores e trabalham para potencializar o ativo social da tecnologia. “O desafio de levar a melhor conexão para a Favela Marte é tão gigante quanto a responsabilidade que temos em transformar a vida de mais de 200 famílias”, explica Lyra.

5G: O que muda na favela

A chegada do 5G à Marte faz parte do projeto Favela 3D (digna, digital e desenvolvido), idealizado no local por Gerando Falcões e pelo Instituto Valquírias World, que implementa o conceito de moradia digna, geração de renda, acesso à saúde, cidadania e cultura de paz, direito à educação, primeira infância, autonomia da mulher e cultura, esporte e lazer. A cobertura tecnológica abre portas para projetos de inclusão social, como possibilidade de educação remota com as bibliotecas virtuais, saúde à distância com o uso da telemedicina e oportunidade para microempreendedores da comunidade com cursos profissionalizantes.

Na Favela Marte, casas já foram demolidas para darem lugar ao novo projeto de urbanização e melhoria das moradias. Todas as famílias estão abrigadas pelo meio do aluguel social. Mas isso é só o começo.

“Sabemos que não adianta dar uma casa nova se o morador não tem um emprego. A gente quer que a família tenha autonomia para interromper o ciclo da pobreza. Por isso, empresas ou projetos é maior do que se imagina e só é possível ir com parceria de empresas, empresas e projetos em frente” Lyra.

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Iniciativa da Motorola ganha menção honrosa na premiação World Changing Ideas 2022 da Fast Company

Desenvolver ações sociais sempre foi um importante pilar para a Motorola. É com orgulho que a empresa anuncia o reconhecimento mundial obtido pela iniciativa de revitalização de idiomas indígenas, na Premiação World Changing Ideas 2022, da Fast Company, marca mundial em mídia de negócios com foco editorial em inovação, tecnologia, liderança, ideias para mudar o mundo, criatividade e design.

Criado no ano passado, o projeto trouxe o tema da inclusão digital de dois idiomas indígenas falados na Amazônia e no Sul do Brasil e que estão ameaçados de extinção. A Motorola se tornou a primeira fabricante (OEM) a digitalizar os idiomas Kaingang e Nheengatu para smartphones. Este ano, a Motorola já anunciou a segunda fase desta iniciativa com a inclusão da língua Cherokee, falada nos EUA, na Interface de Usuário dos dispositivos Motorola.

“É uma honra termos sido reconhecidos pela Fast Company devido ao nosso trabalho de trazer mais inclusão digital para nossos consumidores e para a indústria”, afirma Renata Altenfelder, diretora executiva global de Branding da Motorola Mobility. “Com essa iniciativa, estamos trabalhando em prol da entrega de uma experiência de mobilidade que abrace todos os nossos usuários e contribua para a sobrevivência de línguas e culturas indígenas”.

A premiação reconhece empresas por suas soluções de apoio a tecnologias limpas, iniciativas corporativas inovadoras, novos projetos de design para cidades e prédios, obras criativas que apoiam o crescimento da inovação social positiva, combatendo desigualdade social, mudanças climáticas e crises de saúde pública. E, junto com outros vencedores, a Motorola será destaque na edição de verão 2022 da Fast Company, prevista para o dia 10 de maio.

Nesta 6ª edição, a Premiação World Changing Ideas destaca 39 vencedores, 350 finalistas e mais de 600 menções honrosas — em categorias que incluem clima, justiça social, IA e dados. Um painel de editores e jornalistas eminentes da Fast Company selecionou vencedores e finalistas entre mais de 2.997 inscrições nas áreas de transporte, educação, alimentos, política, tecnologia, saúde e justiça social. Além disso, diversas novas categorias foram incluídas esse ano, como mudança climática, natureza, água e local de trabalho. A premiação de 2022 inclui inscritos de todo o mundo, da Suíça a Hong Kong e à Austrália.

“Somos consistentemente inspirados pelas novidades e pela criatividade que as pessoas aplicam para resolver alguns dos problemas mais prementes da sociedade, de habitação à crise climática. A Fast Company se empolga com o papel de amplificar importantes trabalhos inovadores no enfrentamento de grandes desafios”, diz David Lidsky, editor chefe interino da Fast Company. “Nossos jornalistas identificaram algumas das iniciativas mais engenhosas lançadas desde o início de 2021. Esperamos que tenham um impacto significativo e que inspirem outros a também serem parte da solução”, finaliza Lidsky.

“Com nossos ativos de línguas indígenas de fonte aberta, esperamos que essa iniciativa e marco inspirem mais ações de revitalização dentro de nossa indústria, e estamos entusiasmados com a perspectiva de continuarmos com esse trabalho nos próximos anos”, disse Janine Oliveira, Diretora Executiva de Globalização da Motorola.

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Motorola anuncia inclusão da língua indígena cherokee em sua interface do usuário

A Motorola, em parceria com a Lenovo Foundation, anunciou a inclusão do idioma cherokee, do povo indígena que vive nos Estados Unidos, na interface do usuário de seus aparelhos compatíveis com o Android 12*. A iniciativa faz parte da missão da empresa de levar tecnologia mais inteligente para todos, além de contribuir com a sobrevivência de idiomas e culturas indígenas em risco de extinção, de acordo com as definições da UNESCO.

O cherokee não é o único idioma indígena presente nos celulares Motorola. Desde o ano passado, todos os aparelhos Motorola lançados com Android 11 ou superior incluem as línguas kaingang (falada nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil) e nheengatu (da Amazônia). Ambas ameaçadas de extinção.

O idioma cherokee foi escolhido para a nova fase desta iniciativa por vários fatores, incluindo porcentagem de falantes nativos, acesso a tecnologias móveis e disponibilidade de especialistas e acadêmicos da área linguística.

Língua Indígena CherokeeEstima-se que há mais de 400 mil cidadãos cherokee nos EUA. Trata-se da maior das 567 organizações indígenas reconhecidas pelo governo local. Porém, menos de 2% dessa população ainda fala o idioma e a maioria são idosos.

O objetivo da Motorola ao dar suporte a esse idioma é ser uma ponte entre idosos que falam cherokee e podem ter menos acesso à tecnologia, e os jovens que estão conectados, porém distantes da língua. Não se trata de uma tentativa de ajudar a preservar apenas a língua, mas também a história, a cultura e a identidade de uma população.

A inclusão do cherokee nos aparelhos Motorola foi possível graças ao apoio de especialistas em linguística da Cherokee Nation (Cherokee : ᎠᏰᎵ ᎠᏰᎵ, Tsalagihi Ayeli ou Ts “Tsalagiyehli”), também conhecida como a Nação Cherokee de Oklahoma e do Eastern Band of Cherokee Indians (Cherokee : ᏣᎳᎩᏱ ᏕᏣᏓᏂᎸᎩ, Tsalagiyi Detsadanilvgi), também conhecida como a Faixa Oriental de Índios Cherokee.

“Queremos pesquisar mais sobre iniciativas de revitalização de idiomas, incluindo outras línguas indígenas ameaçadas de extinção. Além disso, vamos compartilhar nosso banco de dados linguístico do cherokee em código aberto para que outros profissionais de todo o mundo tenham acesso ao nosso processo de inclusão digital”, afirma Janine Oliveira, diretora executiva de Globalização e dispositivos inteligentes da Motorola Mobility. “Esperamos que isso inspire outras ações similares na indústria, pois acreditamos que a tecnologia deve ser digitalmente inclusiva.”

A Motorola vai seguir com pesquisas sobre línguas indígenas no intuito de aprimorar a experiência de uso de seus consumidores no mundo todo.

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